12° Mostra Outros Olhares - Programa Memória Capixaba | Foto: Nathalya Reis Por Nathalya Reis | Pipoca no Ar Na última quarta-feira, 23 de Julho, a 12º Mostra Outros Olhares - Programa Memória Capixaba exibiu três curtas documentais que utilizaram imagens de arquivo para contar histórias que fazem parte da
Em um mundo cada vez mais acelerado, pode parecer irrelevante falar sobre roupas. Entretanto, ao adentrar na faculdade isso acaba tornando-se uma pauta complexa. No ensino médio, nós ficamos angustiadas com a ideia de ter que usar um uniforme como todo mundo, fazemos o possível para “burlar” as regras de vestimenta do colégio. Porém, quando chegamos na faculdade, tudo o que queremos é vestir jeans e uma blusa básica todos os dias. Esse fato duvidoso tem gerado o seguinte debate: Por que universitárias se vestem todas iguais?
Ao questionar na Ufes se “as universitárias se vestem todas iguais”, é notável que essa frase diverge opiniões entre os estudantes. A estudante de administração Laura Ahnert afirma que cada centro possui um padrão de vestimenta criado pelos próprios alunos. A fala de Laura se confirma com o que a estudante de educação física Luísa Gomes relata: ela utiliza de um estilo de roupa mais esportivo, em razão das aulas práticas que seu curso possui, e as colegas de curso dela se vestem de forma parecida.
Nos últimos anos, o Brasil tem testemunhado uma explosão no número de pessoas que apostam diariamente em sites de apostas esportivas e cassinos online — as chamadas “bets”. Com promessas de lucro rápido, jogabilidade acessível e divulgação massiva por influenciadores digitais, essas plataformas se tornaram parte do cotidiano de milhões de brasileiros. Porém, o que muitos ainda não percebem é que, por trás do entretenimento e da emoção de apostar, se esconde uma doença grave: a ludopatia.
A ludopatia, ou transtorno do jogo patológico, é um tipo de vício que leva o indivíduo a não conseguir parar de jogar, mesmo quando as perdas já ultrapassaram qualquer limite razoável. É uma dependência reconhecida pela Organização Mundial da Saúde e que, assim como o alcoolismo ou o vício em drogas, exige tratamento profissional e atenção da sociedade.
A sexta-feira 13 é repleta de superstições e símbolos de misticismo: espelhos quebrados, o ato de passar por baixo de uma escada e, talvez o mais famoso, o gato preto. Esse animal é considerado um símbolo de azar, e por causa disso, muitos deles são abandonados em decorrência dessa data. De acordo com uma pesquisa realizada pela Petlove em 2023, 21% dos gatos abandonados correspondem a gatinhos pretos.
Além do abandono e de serem os menos adotados, há pessoas que procuram esses animais com más intenções, como afirma a ONG Patinhas Carentes, de Vitória. Segundo eles, é necessário tomar um cuidado especial quando há o interesse específico por gatos pretos, a fim de garantir que essa preferência não esconda riscos para os animais. “Infelizmente, o mundo ainda carrega muitas superstições que acabam transformando animais indefesos em vítimas.”
Apesar do crescimento expressivo no número de participantes no Intercom 2025 — um dos principais congressos acadêmicos voltados à área de Comunicação no Brasil —, o evento evidenciou uma disparidade significativa: a predominância de estudantes de universidades privadas na participação e na apresentação de trabalhos científicos.
De acordo com relatos de estudantes e especialistas presentes no congresso, essa diferença é impulsionada por incentivos institucionais e, em alguns casos, até exigências internas das faculdades particulares. “Muitos colegas de faculdades privadas relataram que são pressionados a submeter projetos e comparecer às atividades do congresso, o que contribui para uma maior visibilidade acadêmica desses alunos”, afirma a estudante da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Luisa Arêas. “Por outro lado, alunos de universidades públicas enfrentam barreiras como a falta de investimento e o pouco incentivo interno à produção científica, o que limita sua participação em eventos desse porte”.
O Bandejão 104.7 é uma incrível plataforma multimídia de circulação da cultura capixaba integralmente concebido e apresentado por alunos de graduação do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Registrado como projeto de extensão na Proex UFES, o Bandejão tem como carro chefe um programa de rádio que vai ao ar de segunda a sexta, das 12h às 14h, na Rádio Universitária 104.7 FM e também inclui perfis em redes sociais como Instagram, Tiktok, Youtube, X, além deste blog de jornalismo cultural que você lê agora!
A atual grade de programação é composta por 12 quadros que exploram conteúdos relacionados a esporte, música, fofoca, entretenimento, literatura, cinema, entre outros tópicos de interesse. Além disso, o Bandejão também organiza, anualmente, o Festival Prato da Casa, um evento voltado para promover e destacar os talentos independentes da cena musical capixaba. Os estudantes dos cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Cinema desempenham papéis centrais na construção de todas essas ações.
Para além de um projeto divertido, os participantes têm a oportunidade de explorar as múltiplas facetas da linguagem radiofônica, audiovisual e multimídia, aplicando os conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação universitária e avançando em sua jornada de desenvolvimento como profissionais completos na área da Comunicação.
Coordenador(a): Pedro Silva Marra
Sub-Coordenador(a): Livia Silva de Souza